Público (PT)
As récitas terão lugar nos dias 7 de fevereiro em Faro, 22 de fevereiro em Vila Real e 1 de março nas Caldas da Rainha e contarão com um excelente elenco de solistas, com a Orquestra Sinfónica Portuguesa e com o Coro do Teatro Nacional de São Carlos. A encenação e coreografia estarão a cargo de Mário João Alves.
Teatro Nacional de São CarlosBruno Borralhinho assume a Direção Artística do novo Concurso Internacional de Música Júlio Cardona, organizado pela Câmara Municipal da Covilhã. A primeira edição terá lugar de 25 a 28 de junho de 2025, e contará com um prestigiado júri internacional. As categorias a concurso serão violino, flauta e piano.
CIMJCBruno Borralhinho dirige a Guiyang Symphony Orchestra em março de 2025, naquela que será a sua estreia como maestro de uma orquestra chinesa. O concerto terá lugar no Grand Theatre de Guyiang e inclui a Sinfonia n. 3 Heróica de Ludwig van Beethoven, o Capriccio Espagnol de Nikolai Rimsky-Korsakov e um Concerto para piano e orquestra de Wolfgang Amadeus Mozart com o solista chinês Jian Li.
Para além dos regressos, por exemplo, à frente da Dresdner Philharmonie, da Orquestra Sinfónica Portuguesa ou da Orquestra Metropolitana de Lisboa, Bruno Borralhinho vai dirigir duas produções de ópera - L'elisir d'amore de Donizetti e Julie de Philippe Boesmans - e fará estreias como maestro na China ou na Roménia, para além de recitais a solo e de música de câmara na Alemanha, na Turquia e em Portugal. Fique atento às novidades!
AgendaBruno Borralhinho dirige uma nova produção da obra-prima de Mozart Don Giovanni e ainda uma Gala com excertos de La Traviata, Carmen, Rigoletto, Cavalleria Rusticana e outros clássicos operáticos, no Festival de Ópera de Óbidos. O elenco artístico inclui alguns dos mais destacados cantores portugueses, o encenador Jorge Balça e a Orquestra Filarmónica Portuguesa.
Festival de Ópera de ÓbidosInteiramente dedicado à música portuguesa, o concerto do dia 18 de agosto na histórica Theaterplatz de Dresden incluiu obras sinfónicas dos compositores Luís de Freitas Branco, Fernando Lopes-Graça e Frederico de Freitas, assim como orquestrações inéditas de Fados cantados pela fadista portuguesa Sara Correia.
Dresdner Philharmonie - "Fado"Bruno Borralhinho estreia-se à frente da Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música no próximo dia 7 de julho, na Sala Suggia. O programa inclui a Sinfonia n. 5 de Prokofiev, o Concerto para Violoncelo e Orquestra n. 2 de Shostakovich (solista: Konstanze Pietschmann) e a Suite Rústica de Fernando Lopes-Graça.
Entrevista / Casa da MúsicaO selo discográfico Naxos lança em junho de 2022 um novo CD inteiramente dedicado ao compositor português Fernando Lopes-Graça com a Orquestra Sinfónica Portuguesa dirigida por Bruno Borralhinho. Este novo trabalho discográfico inclui a primeira gravação absoluta dos Cinco Velhos Romances Portugueses.
NaxosBruno Borralhinho dirige L'heure espagnole de M. Ravel e El sobrero de tres picos de M. de Falla no Centro de Cultural de Belém, uma produção encenada por Jorge Balça que contará com a participação de alguns dos mais destacados cantores portugueses da atualidade e da Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo.
A prestigiada editora lançou recentemente as versões para orquestra das obras "Souvenir de Florence" de Tchaikovsky, "Italienische Serade" de H. Wolf e as versões para orquestra de câmara das obras "El sombrero de tres picos" de M. de Falla e "Suite aus Le Bourgeois gentilhomme" de Lully, todas da autoria de Bruno Borralhinho. Recorde-se que a mesma editora já tinha publicado outros arranjos de Borralhinho de obras de Mozart, Grieg, Albéniz e Mahler.
Edition Kunzelmann - Bruno BorralhinhoTema & Variações é o título da coluna mensal e bilíngue da autoria de Bruno Borralhinho na revista musical Da Capo. Dedicada a assuntos do mundo musical de "abundante subjetividade e, por vezes, pouco isentos de polémica", tem como público-alvo os próprios músicos, mas também os melómanos em geral e conta com participações exclusivas de personalidades tão ilustres como Antônio Meneses, Emmanuel Pahud, Ton Koopman, Norman Lebrecht, Tabea Zimmermann, Barbara Hannigan, Alina Pogostkina, Sofia Gubaidulina, Jordi Savall ou René Pape:
n. 1 Mar/21 | n. 2 Abr/21 | n. 3 Mai/21 | n. 4 Jun/21 | n. 5 Jul/21 | n. 6 Ago/21 | n. 7 Set/21 | n. 8 Out/21 | n. 9 Nov/21 | n. 10 Dez/21 | n. 11 Jan/22 | n. 12 Fev/22 | n. 13 Mar/22A partir da observação de casos concretos de instituições, pessoas ou acontecimentos considerados representativos e exemplares da dinâmica interrelacional, o livro Poder y Música Clásica en el Portugal del siglo XX realiza uma contextualização do setor musical nos diferentes âmbitos históricos e políticos em Portugal ao longo do século passado. Escrito em espanhol e disponível em formato físico ou ebook, o novo livro de Bruno Borralhinho é considerado pelo musicólogo e autor Mário Vieira de Carvalho "doravante uma referência incontornável".
ComprarO maestro e violoncelista português Bruno Borralhinho é diretor artístico do Ensemble Mediterrain, diretor musical do Beyra - Ensemble Orquestral da Beira Interior e membro da Orquestra Filarmónica de Dresden. Em 2024 assumiu também a direção artística do Concurso Internacional de Música Júlio Cardona.
Para além das frequentes apresentações como maestro à frente do seu Ensemble Mediterrain (DE), dirigiu por exemplo a Orquestra Sinfónica Portuguesa, a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, a Orquestra Metropolitana de Lisboa, a Orquestra do Algarve, a Orquestra Filarmónica Portuguesa, a Orquestra de Câmara Portuguesa, a Orquestra Clássica da Madeira, a Filharmonie Bohuslava Martinu (CZ), Orquestra de Câmara da Rádio da Roménia (RO), a Filarmonica Bacau (RO), a Orquesta de Cámara de Bellas Artes (MX), a Orquestra Sinfônica do Paraná (BR), a Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas (BR), a Orquestra Sinfónica de Guiyang (CN), a Deutsches Kammerorchester Berlin (DE), a Berliner Symphoniker (DE) e a Orquestra Filarmónica de Dresden (DE), e colaborou com solistas de prestígio internacional como Camilla Nylund, Tara Erraught, Sarah Maria Sun, Karolina Gumos, Adriane Queiroz, Lothar Odinius, Li Jian, Peter Bruns ou Javier Perianes.
A ópera é uma das suas grandes paixões, tendo dirigido produções de Donizetti (L'elisir d'amore, 2025), Mozart (Don Giovanni, 2023), Ravel (L'heure espagnole, 2022) e Puccini (Gianni Schicchi, 2018), e trabalhado como assistente em produções de Wagner (Der Fliegende Hollender, 2022) e Beethoven (Fidelio, 2020).
Em 2022, a editora NAXOS lançou um CD inteiramente dedicado ao compositor Fernando Lopes-Graça, interpretado pela Orquestra Sinfónica Portuguesa dirigida por Bruno Borralhinho, obtendo excelentes críticas da imprensa internacional e do público em geral. Musicweb (EUA): "Esta bela gravação é obrigatória para qualquer pessoa interessada na música de Lopes-Graça mas outros também encontrarão muito para apreciar e admirar"; Das Orchester (DE): "Sob a direcção do maestro Bruno Borralhinho, a Orquestra Sinfónica Portuguesa floresce apaixonadamente"; Da Capo (PT): "Bruno Borralhinho soube promover com profundidade artística, sensibilidade editorial e direcção límpida, a produção criativa esquecida de um dos maiores compositores portugueses do século XX".
Em 2011 concluiu um Master de Gestão Cultural na Universitat Oberta de Catalunya (Barcelona) e no mesmo ano foi um dos convidados do Atelier for Young Festival Managers em Izmir (Turquia), organizado pela EFA - European Festivals Association. Obteve o grau de Doutor em Humanidades -História, Geografia e Arte- na Universidad Carlos III (Madrid) em 2020. A sua investigação e tese tiveram como tema as relações entre o poder e o campo da música erudita -dita "clássica"- em Portugal ao longo do século XX.
Nasceu na Covilhã, onde estudou na Escola Profissional de Artes da Beira Interior com o Prof. Luis Sá Pessoa (1995-2000) e com o Prof. Rogério Peixinho (1994-1995). Estudou entre 2000 e 2006 com o Prof. Markus Nyikos na Universität der Künste de Berlim, onde concluiu a Licenciatura e a Pós-Graduação (Solista) com as máximas classificações e, posteriormente, complementou a sua formação em Oslo com o violoncelista norueguês Truls Mørk (2006-2007). Bruno Borralhinho frequentou também Masterclasses com Natalia Gutman, Antonio Meneses, Pieter Wispelwey, Anner Bylsma, Jian Wang, Martin Ostertag, Martin Löhr, Márcio Carneiro e Thomas Demenga, e foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian entre 2001 e 2005.
Apresenta-se regularmente como solista com orquestra, em recitais a solo, com piano e de música de câmara, sendo importante destacar a interpretação integral das Suites para Violoncelo Solo de J. S. Bach com o violoncelo Montagnana que pertenceu a Guilhermina Suggia (2008), a integral da obra de Beethoven para violoncelo e piano com o Stradivari que pertenceu ao Rei D. Luís (2012) e a integral dos concertos de Haydn (2014, solista e direção). Orientou até ao presente Masterclasses em Portugal, Espanha, Brasil e Roménia.
Em 2018 Borralhinho gravou as sonatas de R. Strauss e Zemlinsky assim como canções de Mahler com o pianista Christoph Berner para a selo discográfico alemão ARS e, em 2016, a NAXOS lançou um CD dedicado à música portuguesa para violoncelo e orquestra, com Bruno Borralhinho como solista acompanhando pela Orquestra Gulbenkian (dir. Pedro Neves). Este álbum foi classificado como o melhor de 2016 por votantes de mais de 65 países nos 5 continentes do planeta, após votação pública internacional patrocinada pela The Violoncelo Foundation (Nova York/EUA). Em 2009 Bruno Borralhinho lançou o CD duplo "Pagina Esquecida", também inteiramente dedicado à música portuguesa, recebendo as melhores críticas na imprensa nacional e internacional.
Obteve o 1.º Prémio no Concurso de Instrumentos de Arco Júlio Cardona em 1999 e o 1.º lugar no Prémio Jovens Músicos, organizado pela RDP - Radio Difusão Portuguesa em 2001. Enquanto solista tocou acompanhado pela Orquestra Gulbenkian, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra do Norte, Orquestra Clássica do Centro, Orquestra de Câmara Portuguesa, Orquestra Clássica do Sul, Orquestra Clássica da Madeira, Orquestra XXI, Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas e Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro de Brasília.
Bruno Borralhinho integrou a Orquestra de Jovens Gustav Mahler e a Orquestra Mundial das Juventudes Musicais, tendo ocupado o lugar de 1.º Violoncelo-Solista nesta última. Foi ainda membro da Academia da Staatskapelle Berlin entre 2004 e 2006, orquestra residente da Ópera Estatal de Berlim, e estagiário na DSO - Deutsches Symphonie Orchester Berlin em 2003.
Ao longo da sua carreira, tocou em algumas das mais importantes salas de concerto por toda a Europa, Rússia, Estados Unidos, Canadá, Coreia do Sul, Japão e América do Sul, e trabalhou igualmente com conceituados maestros como Claudio Abbado, Daniel Barenboim, Franz Welser-Möst, Kurt Masur, Christian Thielemann, Marek Janowski, Kent Nagano, Herbert Blomstedt, Paavo Järvi e Andris Nelsons.
Autor: Bruno Borralhinho
Lançamento: Março de 2021
Idioma: Espanhol
Formato: Livro/eBook
Editora: Universo de Letras (Grupo Planeta)
Os diferentes regimes políticos em vigor em Portugal no século XX –Monarquia, Primeira República, Ditadura e Democracia– representaram mudanças determinantes na sociedade e nos processos sociocomunicativos em geral. O campo da música clássica não foi alheio a essas transformações e transições mais ou menos pacíficas e complexas. A partir da observação de casos concretos de instituições, pessoas ou acontecimentos considerados representativos e exemplares da dinâmica interrelacional, este trabalho realiza uma contextualização do setor musical nos diferentes âmbitos históricos e políticos do país ao longo do século passado.
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Calendário de concertos como maestro, solista e músico de câmara.
A agenda de concertos com a Orquestra Filarmónica de Dresden pode ser consultada AQUI.
Maestro, Orquestra Metropolitana de Lisboa
Adés, Alves de Sousa, Ravel.
Maestro, Orquestra Metropolitana de Lisboa
Adés, Alves de Sousa, Ravel.
Maestro, Orquestra Metropolitana de Lisboa
Adés, Alves de Sousa, Ravel.
Ensemble Mediterrain
Vasks, Fauré.
Ensemble Mediterrain
Beethoven, Gideon Klein.
Maestro, Beyra - Ensemble Orquestral
Filipe Quaresma (violoncelo)
Debussy, Tinoco.
Masterclass- Violoncelo e Música de câmara
Maestro, Filarmonica Bacau
Beethoven, Stravinsky.
Maestro, Ensemble Mediterrain
Janacek, Turina, Grieg.
Masterclass - Violoncelo
Maestro, Teatro Nacional de São Carlos
Donizetti: L'elisir d'amore.
Maestro, Teatro Nacional de São Carlos
Donizetti: L'elisir d'amore.
Maestro, Teatro Nacional de São Carlos
Donizetti: L'elisir d'amore.
Maestro, Junges Sinfonieorchester Dresden
Haydn, Delius, Boulanger, Sibelius, Dvorák, J. Strauss II.
Maestro, Junges Sinfonieorchester Dresden
Haydn, Strauss II, Sibelius, Boulanger.
Maestro, Guiyang Symphony Orchestra
Jian Li (piano)
Rimsky-Korsakov, Mozart, Beethoven.
Maestro, Dresdner Philharmonie
Gershwin, Bernstein.
Maestro, Dresdner Philharmonie
Gershwin, Bernstein.
Recital a solo
Bach: Suites n. 1 e n. 6
Cassadó: Suite
Recital com piano
Raúl da Costa (piano)
Bach: 3 Sonatas BWV 1027–1029
A. V. d'Almeida: 3 Bagatelas e obra encomendada
Maestro, Beyra - Ensemble Orquestral
De Falla, Cipriano.
Diretor Artístico e Presidente do Júri
Maestro, Ensemble Mediterrain
Carla Caramujo (soprano)
André Baleiro (barítono)
Mahler: Des Knaben Wunderhorn.